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29 de Setembro, nasce a Mafalda

Em 1964, surgiu a personagem criada por Quino, no diário argentino Primera Plana. Mafalda teve uma influência decisiva na consciência crítica e democrática em vários gerações mesmo muito depois de o seu final, em 1973, por decisão do autor, que não queria acabar confundido com a sua personagem.

Os livros de domingo 24 de abril de 2023 das televisões

Nuno Rogeiro

– Xeque-mate em Berlim, de Giles Milton, Vogais
– German Blood Slavic Soil, Nicole Eaton
– A Evolução da Mente, do cérebro primitivo ao iCérebro, de Joseph Jebelli, da Vogais
– Porco Assado, An Yu, da Quetzal

Marques Mendes

– Rui Pinto: O Hacker que abalou o mundo do futebol, Nuno Tiago Pinto
– Meu Portugal Brasilerio, de Jose Jorge Letria
– Crónicas de um País Estagnado, Jorge Miranda Sarmento
– Dias de Liberdade em Portugal

Os livros das televisões de domingo 16 de abril de 2023

Nuno Rogeiro
– Sob A Estrela do Outono, Knut Hamson
– Makhno, de Philippe Thirault e Roberto Zaghi
– Agente Sonya, Ben Macintyre
– História Global da Alimentação Portuguesa

Marques Mendes
– O Essencial da Política Portuguesa, da Tinta da China
– O Piloto da Casablanca, José Cabaral, um herói português na Segunda Guerra Mundial José António Barreiros

Os livros do Governo Sombra de 15 de abril de 2023

Carlos Vaz Marques sugere “Natureza Sagrada — Recuperar o nosso vínculo com o mundo natural”, de Karen Armstrong, João Miguel Tavares “Welcome to Paradise” de António Jorge Gonçalves. Florilégio, das Não Edições, é sugerido por Pedro Mexia, e Ricardo Araújo Pereira aproveita a polémica da semana para sugerir um livro de Boaventura Sousa Santos e Bruno Sena Martins: “O pluriverso dos Direitos Humanos a diversidade das lutas pela dignidade”.

Os livros do Ipsilon de 14 de abril de 2023

O Perigo de Estar no Meu Perfeito Juízo
Rosa Montero
(Trad. Helena Pitta)
Porto Editora

Montero é extremamente hábil ao misturar ficção com autobiografia, dados científicos e teorias sobre o funcionamento do cérebro, acrescentando inúmeros exemplos de manias, taras e obsessões de quem se dedica à ingrata tarefa de contar histórias e de inventar enredos, personagens e situações. À semelhança do seu medo infantil que contribuiu para a compulsão da escrita, Montero encaminha-nos pelos meandros da criação literária e dos homens e mulheres que perderam literalmente o juízo — deliberadamente, com a ajuda de drogas, álcool e outros artifícios — ou não deliberadamente, no caso das doenças mentais.

Bem, alguns ainda são. Vargas Llosa recebe homenagem do Cervantes: “Los escritores ya no son mal vistos en América”.

O escritor peruano Mário Vargas Llosa deu o tiro de partida, este 11 de abril, a uma dupla jornada onde está a ser homenageado através dos autores contemporâneos do Instituto Cervantes. No seu discurso, destacou a diferença entre ser escritor na América Latina há 30 anos e agora: “Las cosas han cambiado, los escritores ya no son mal vistos en América. Hoy reciben premios de generales y por eso no deben llevar una actitud tan negativa como la que aparece en uno de los artículos de mi último libro (‘La literatura es fuego’), porque hoy se mezclan las cosas”, agregó.

Outro dos assuntos na mesa nesta jornada foi da relação doPremio Nobel com o autor argentino Jorge Luis Borges: “Mi relación con Borges ha sido conflictiva, porque yo era miembro del Partido Comunista cuando empecé a leerlo y estaba muy identificado con esas ideas”, assinalou. E Borges era o mais oposto ao comunismo que se imagina, disse.

Notícia completa.

Os livros de domingo 9 de abril nas televisões

Nuno Rogeiro não apresentou esta semana os livros que acha que deviam ser traduzidos e editados em português. Já Marques Mendes continuam a conseguir apresentar quatro por semana (Correspondência de Eduardo Lourenço e Jorge de Sena, A Ùltima Solidão de Carmen Garcia, Não percas o Comboio, de Alexandra Sousa e Romper a Solidão, de Erik Varden) e Paulo Portas fala de raspão sobre O Muçulmano e a Judia.

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Surpresa: a Geração Z evita e-books. Quer livros em papel (e lê muito)

A geração que tem hoje entre os onze e os 26 anos, a chamada Geração Z, pode ser uma geração viciada em livros. Segundo um artigo da Business Insider, reproduzido pela Zap, os jovens não são apenas colados aos telemóveis, também são colados aos livros. E preferem livros em papel do que ebooks, livros eletrónicos, adoram bibliotecas e chegam a afastar a tecnologia quando querem ler.

Segundo o artigo, nos mercados do Reino Unido e dos EUA – onde em 2021 e 2022 o mercado de vendas de discos de Vinil ultrapassou o de CD (e isto está relacionado) – a venda física de livros atingiu recordes (do outro lado do Atlântico esse valor chegou ao 1.6 mil milhões de livros nestes dois anos). Ali, 70% dos jovens entre 18 e 29 anos preferem livros impressos. No Reino Unido, no ano passado, o formato mais popular de leitura nos jovens entre 13 e 24 anos foi o livro impresso: 80% das compras de livros, enquanto os e-books se ficaram pelos 14%.

Em direto para o Instagram. Feira do Livro do Porto (2021)

Pela experiência do Moço dos Livros na livraria, estes dados fazem todo o sentido. Os jovens preferem os livros como preferem comprar uma peça de roupa numa loja de moda, não necessariamente para os ler, embora o façam, mas como sentido de posse, ter algo que outros também têm ou querem: por isso é tão importante o consumo de TikTok, Instagram e os influencers dessas redes.

Surpresa: a Geração Z evita e-books. Quer livros em papel (e lê muito)

Os livros de domingo de 2 de abril de 2023 nas televisões portuguesas

Nuno Rogeiro

As Crises e os Homens, Franco Nogueira

Pedro Páramo, Juan Rulfo

Os Diarios de Viagem de Albert Einstein

Paulo Portas

Agente Sonya, de Ben MacIntyre

Marques Mendes

Fui tão Feliz com a minha Thomson, Sérgio Sousa Pinto

O Infinito está nos Olhos do Outros, de Fátima Campos Ferreira

A Guerra Incomportável, Germano Almeida

Apagão, Gilda Nunes Barata

Gestão em Saúde – contributos para o SNS, Carlos Rodrigues

Os livros do Governo Sombra de 1 de abril de 2023

Carlos Vaz Marques

A Arte de ter Sempre Razão,
Como Ganhar uma Discussão (mesmo sem ter razão),
A Arte de Vencer uma Discussão (sem precisar de ter razão),
Arthur Schopenhauer

João Miguel Tavares

Correspondência de Eduardo Lourenço e Jorge de Sena

Pedro Mexia

O Garden Party
Festa no Jardim

Katherine Mansfield

Ricardo Araújo Pereira

Antropologia da Vida Material, Filomena Silvano